VIOLÊNCIA NA ESCOLA

Pense Nisso!!!

Pensando Bem, É Preciso Reciclar...

Viver bem, às vezes, é só uma questão de recomeçar, reaprender, reciclar.

Para que tudo tenha um novo impulso, ganhe uma nova luz.

Reciclar para imprimir novas palavras, novas experiências, novos sentimentos.

Avaliando erros para gerar acertos, mudando trajetos para entender os caminhos, olhando a vida, todo dia, com o coração novinho em folha.

Pensando bem, é esse o nosso papel, o que nos dá sentido.

Pois se fazendo como sempre foi feito a gente acaba chegando ao mesmo lugar, melhor então é rever, com clareza, o que verdadeiramente queremos, buscar sabedoria no que já fizemos e aí, então, realizar de outra maneira, fazer diferente, reinventar.

Crer para ver que há um poder impaciente por se revelar a quem não desiste, recria, vai em frente, buscando sempre, dentro de si, o melhor.

sábado, 27 de setembro de 2008

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Mapa Conceitual
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Grupo Violência - Sintese 20 Dicas de Aprendizagem

Capacitação para Atuação em Laboratório de Informática Educativa

SÍNTESE
PROJETOS DE APRENDIZAGEM 20 DICAS

1.Plano de trabalho: conhecer a turma para saber o que e como fazer
As melhores estratégias, os métodos e materiais a serem usados na elaboração de um plano de trabalho, depende do conhecimento prévio dos alunos. Suas especificidades, necessidades e anseios, do conhecimento das espectativas que os pais têm da escola e do histórico anterior da vida escolar dos alunos, individualmente.

2.Avaliação: acompanhar o aluno para traçar o melhor caminho
A avaliação deve ser constante e diária e estar a serviço do aluno. Serve para verificar os avanços, as dificuldades e necessidades do aluno na construção do seu conhecimento.

3. Contextualização: ela vai muito além da relação com o cotidiano
Colocar o objeto de estudo dentro de um universo em que ele faça sentido.

4. Objetivo: só depois que ele é definido, vêm o conteúdo e a metodologia
A partir dos objetivos se estabelece um caminho para alcançá-lo, o que inclui definir o conteúdo e a metodologia.

5. Conhecimento prévio e interesse dos alunos: quem descobre é você
É a equipe de cada escola que define os grandes horizontes políticos e pedagógicos do trabalho e, confronta esses grandes ideais com a realidade e com a prática, descobrindo assim as necessidades dos alunos.
6. Trabalho Interdisciplinar: as matérias se unem e os alunos aprendem
A interdisciplinaridade ocorre quando, ao tratar de um assunto dentro de uma disciplina, você lança mão dos conhecimentos de outra. Essas oportunidades podem ser criadas com base nas pesquisas dos alunos e do próprio professor ou em parceria com os colegas de outras disciplinas.

7. Seqüência didática: uma série de aulas que desafia e ensina os alunos
A seqüência didática é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo sem ter um produto final. Sua duração varia de dias a semanas e você pode elaborar várias seqüências ao longo do ano, de acordo com o planejado ou com a necessidade dos alunos, detectada pelo caminho. É possível, inclusive, aplicar essa modalidade ao mesmo tempo em disciplinas diferentes.
8. Temas transversais: o pano de fundo do trabalho da escola

Temas transversais não são disciplinas, apenas permeiam todas elas. São temas que podem estar presentes em todas as disciplinas o tempo todo, como pano de fundo do trabalho da escola. O professor leva os alunos a refletir para que eles tenham condições de construir conceitos, em vez de apenas coleta informações a respeito.

9. Tempo didático: para não errar na dose, é preciso ter objetivos claros

Muitas vezes é difícil definir quanto tempo será gasto para desenvolver um tema, uma atividade ou um projeto. Para não errar na medida, é fundamental ter em mente três pontos: o que você quer ensinar, como cada um de seus alunos aprende e como você irá acompanhar e avaliar o trabalho da garotada.

10. Inclusão: a escola leva o aluno com deficiência a avançar

O professor deve procurar saber o que o aluno com deficiência já sabe e quais são as possibilidades que ele tem de aumentar esses conhecimentos, descobrir como tem sido sua experiência, pesquisando seu histórico escolar e trocando informações com os pais e os professores das séries anteriores. Se ela estiver recebendo atendimento educacional especializado no turno contrário em alguma instituição, é importante conversar com os especialistas ao longo de todo o ano para acompanhar seu desenvolvimento. Isso pode ajudar muito a planejar as aulas, definir estratégias e escolher os melhores materiais, o que é bom não só para o aluno com deficiência, mas para a turma toda. O professor deve receber essa criança como ele recebe todas as outras. Ela é, acima de tudo, um aprendiz.

11. Matemática: interação entre os conteúdos é essencial

Os conteúdos matemáticos devem ter significado ao estudo, o melhor caminho para garantir o aprendizado é mostrar como eles se complementam. Fazer relação com situações concretas onde a operação é necessária. Os temas devem ser organizados de forma que possam ser vistos como uma rede de significados. É sempre interessante que o aluno compreenda que um mesmo assunto pode ser estudado sob vários aspectos.

12. Língua Portuguesa (1ªa 4ª): mais importância para a oralidade

Atividades de leitura e escrita aparecem muito nas primeiras séries do Ensino Fundamental. Porém é importante criar situações em que as crianças utilizem a leitura e escrita e também a oralidade, o que será útil para a vida dentro e fora da escola. Alunos que não vivem situações de fala formal em sala de aula podem demorar mais para construir esse conhecimento. Surge, assim, a dificuldade em se expressar, elaborar apresentações e criar argumentos sobre o que pensam.


13. Língua Portuguesa (5ªa 8ª): gramática como uma ferramenta

É importante não separar o estudo das regras da língua da leitura e produção escrita. Para envolver a garotada no ensino da gramática, um bom caminho é associá-la a situações concretas. Transformar um texto formal em coloquial, comparando as palavras e as estruturas que foram alteradas, é um bom exercício. A idéia é levar o aluno a perceber as possibilidades da língua sem ter de decorar regras. Um trabalho de pesquisa das diferenças entre textos de diversos gêneros, durante a leitura, eles acabarão comparando os elementos gramaticais utilizados em cada um.


14. Língua Estrangeira: as palavras precisam de contexto

Ninguém esquece sua língua materna quando aprende uma língua estrangeira. O que acontece é bem o contrário: quanto mais o aluno utiliza o conhecimento que adquiriu em sua vivência e sobre o próprio idioma, melhor entende uma segunda língua.

15. História: de olho no presente para transformar o futuro

Estudar história local com a turma é uma prática muito comum e uma experiência importante e enriquecedora se. Ao pensar nos conteúdos que serão abordados durante o ano, o professor deve levar em conta algumas questões como: contribuição do estudo em questão para transformar a região e se o assunto ajudará o aluno em sua vida diária e no seu processo de formação como cidadão.

16. Geografia: ela não está só nos mapas mas também no cotidiano

Para que essa disciplina faça sentido desde a Educação Infantil, uma boa seqüência de conteúdos é fundamental. As primeiras noções de Geografia são adquiridas ainda na pré-escola. Para que a criança aprenda cartografia, por exemplo, deve-se partir do conhecimento prévio que cada uma delas possui. A prática, o concreto deve ser abusado no contexto do ensino aprendizagem da localização no espaço. Uma importante e necessária ferramenta a ser utilizada é o próprio corpo do sujeito localizado no espaço.


17. Educação Infantil: o segredo é a autoconfiança do professor

O professor precisa conhecer o modo como as crianças aprendem e como se desenvolvem para levar em conta na hora de planejar as aulas, compartilhar com as crianças algumas etapas do trabalho, os ensina a estudar e a planejar, porém não deixar que elas tomem todas as decisões.

18. Educação Física: o programa vai além do conteúdo esportivo
Os alunos, ao formarem os times para um jogo, escolhem sempre os mais hábeis e competitivos, e os que têm dificuldade para jogar ficam para trás. Cabe ao professor levantar a questão e discutir o problema claramente e perguntar por que foi escolhido este e não aquele aluno iniciando assim um trabalho sobre as diferenças, que não se restringem apenas às habilidades físicas, mas que são também socioeconômicas e culturais. Essas discussões podem fazer parte da vivência diária dos alunos. Não adianta apenas falar sobre as diferenças e continuar propondo somente atividades clássicas, como os jogos esportivos.


19. Ciências: sem a dúvida, a turma não avança no conhecimento

O questionamento deve fazer parte da aula do início ao fim. O professor deve estimular os alunos a fazer suas perguntas, questionando-os constantemente. A dúvida leva a criança a uma ação investigativa sobre o problema apresentado, aproximando-a do conhecimento. Sem reflexão e investigação, a ciência não progride.


20. Artes: uma disciplina que também se ensina e se aprende

As aulas de Artes não dependem do talento ou da sensibilidade dos alunos. Existe um conteúdo, que pode ser ensinado — e aprendido por todos, sem no entanto sem cópia de obras já criadas. O professor pode propor aos alunos modelos e também criar situações para que eles utilizem as próprias idéias para transformar as referências que possui, valorizando a espontaneidade de cada um para criar.
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